Conhecimento tácito versus o explicito.
Meu dilema é: até onde os métodos de ensino são adequados. O objetivo é adestrar? Para isso o conhecimento explicito e totalmente válido. Mas se o objetivo é enriquecer todos os conhecimentos inclusive o tácito - as provas de hoje não o são suficiente.
O tema dessa discussão gira em torno das provas ou questões subjetivas. Eu não vou nem me dar ao trabalho de resmungar sobre as provas objetiva. As provas em sua absoluta maioria são restritivas quanto à mensuração da capacidade de entendimento (decoreba – alguns exemplos: tabela periódica, tabuada, seno e co-seno) associação (capacidade do aluno associar temas ou assuntos correlacionados) e conclusão (valorizar a conclusão que o aluno chegou).
Uso como exemplo uma lenda urbana: Um aluno que se recusou fazer o cálculo da altura de um prédio pela formula utilizada pelo professor. O mestre-aluno demonstrou que era possível calcular a altura do prédio pela queda de uma pedra, pela sua sombra e outras N possibilidades.
Repare que neste problema o aluno entendeu a questão, associou a outros conhecimentos e chegou a várias conclusões. Eu como professor tenho que punir este aluno por não me respondeu exatamente o que eu queria.
Ou seja, não respondeu pela minha formula. Minhas amigas pedagogas e professoras afirmam que existem métodos de ensinos modernos. Eu pergunto então, onde estão eles? Porque utilizamos esses métodos medíocres?
Bruno Marques
Meu dilema é: até onde os métodos de ensino são adequados. O objetivo é adestrar? Para isso o conhecimento explicito e totalmente válido. Mas se o objetivo é enriquecer todos os conhecimentos inclusive o tácito - as provas de hoje não o são suficiente.
O tema dessa discussão gira em torno das provas ou questões subjetivas. Eu não vou nem me dar ao trabalho de resmungar sobre as provas objetiva. As provas em sua absoluta maioria são restritivas quanto à mensuração da capacidade de entendimento (decoreba – alguns exemplos: tabela periódica, tabuada, seno e co-seno) associação (capacidade do aluno associar temas ou assuntos correlacionados) e conclusão (valorizar a conclusão que o aluno chegou).
Uso como exemplo uma lenda urbana: Um aluno que se recusou fazer o cálculo da altura de um prédio pela formula utilizada pelo professor. O mestre-aluno demonstrou que era possível calcular a altura do prédio pela queda de uma pedra, pela sua sombra e outras N possibilidades.
Repare que neste problema o aluno entendeu a questão, associou a outros conhecimentos e chegou a várias conclusões. Eu como professor tenho que punir este aluno por não me respondeu exatamente o que eu queria.
Ou seja, não respondeu pela minha formula. Minhas amigas pedagogas e professoras afirmam que existem métodos de ensinos modernos. Eu pergunto então, onde estão eles? Porque utilizamos esses métodos medíocres?
Bruno Marques
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