fevereiro 24, 2006


UMA PRIMEIRA CONVERSA SOBRE DINHEIRO



Mal entrou na conta e o salário já foi todo usado para pagar despesas fixas e quitar débitos. Deixando muito pouco, ou nada, para todo o resto do mês. Isso fica ainda mais evidente no mês de dezembro, onde gastos com as festas de fim de ano e presentes comprometem boa parte do orçamento. Se aparecer um gasto inadiável, então, é o que basta para sugir o desespero. De onde tirar o dinheiro? Recorrer aos empréstimos ( e taxas nada amigáveis) dos bancos e financeiras, constranger amigos e parentes, vender algum bem?

Se a pessoa não consegue controlar seu próprio orçamento, fica difícil até desfrutar o próprio dinheiro. Reservas para fazer são facilmente trocadas por pagamentos de dívidas no banco e cobertura do cheque especial. Para um profissional que recebe salário fixo, o controle acaba sendo mais fácil, pois ele sabe quanto e quando vai receber. Se for autônomo, profissional liberal, empresário, consultor, o problema é bem maior. Para ambos, no entanto, algumas orientações são válidas no sentido de se conseguir a estabilidade financeira com folga suficiente para enfrentar, inclusive, os contratempos.

Um dos primeiros passos para aqueles que vivem no negativo é eliminar os gastos supérfluos e diminuir algumas despesas. Substituir certos gêneros de consumo por outros de igual serventia, mas mais baratos, é um bom começo. Economizar água, luz, gás e gasolina (basta seguir as recomendações dos ecologistas) também ajuda. E que tal fazer ligações interurbanas em horários de menor custo e evitar ligar para celulares? Às vezes, o problema é muito mais fácil de ser resolvido do que se imagina. São gastos quase imperceptíveis que, no fim do mês, somam um grande prejuízo.

Para os consumistas, aprender a controlar impulsos é fundamental, resistindo até onde puder e tomando sempre cuidado com as propagandas sedutoras. Se uma compra for realmente necessárias, deve-se comparar preços e pechinchar antes de comprar. Evitar parcelamentos, buscando sempre descontos à vista. Mas se as prestações forem necessárias, devem ser compatíveis com o salário. Ninguém deve contar com o dinheiro de terceiros ou que ainda vai receber para realizar despesas.


Fonte: BB previ

fevereiro 15, 2006


Nepotismo

Nepotismo (do latim nepos, neto ou descendente) é o termo utilizado para designar o favorecimento de parentes em detrimento de pessoas mais qualificadas, especialmente no que diz respeito à nomeação ou elevação de cargos. Originalmente a palavra aplicava-se exclusivamente ao âmbito das relações do papa com seus parentes, mas modernamente tornou-se quase sinônimo de concessão de privilégios ou cargos a parentes no funcionalismo público. Distingue-se do favoritismo simples, que não implica relações familiares com o favorecido.
Ocorre o nepotismo quando, por exemplo, um funcionário é promovido por ter relações de parentesco com aquele que o promove, havendo pessoas mais qualificadas e mais merecedoras da promoção.


Sério!!! preciso fala alguma coisa?

fevereiro 14, 2006

Determinação. A fórmula japonesa...

Determinação é uma decisão definitiva, um objetivo ou um sonho que se persegue até a sua conquista final. Na grande maioria das vezes é difícil chegar ao objetivo final. Mas, com pouca experiência que eu tenho de vida e com os livros técnicos de negócios que já li. Aprendi que é mais fácil se preocupar com as ações do que com o objetivo final. Se você elaborou um bom plano com certeza alcançará seu objetivo.

No entanto, determinação não é só isso. Quem dera!! Para os japoneses - determinação é compromisso. Se minha filha está doente eu não me sinto cansado, se quero economizar tiro primeiro o dinheiro da econômica (poupança), se quero ser feliz não existe copo meio vazio. Em resumo, para os japoneses – determinação é a flecha lançada ao objetivo.

fevereiro 03, 2006


O Quereres - Caetano Veloso

Onde queres revólver sou coqueiro, onde queres dinheiro sou paixão
Onde queres descanso sou desejo, e onde sou só desejo queres não
E onde não queres nada, nada falta, e onde voas bem alta eu sou o chão
E onde pisas no chão minha alma salta, e ganha liberdade na amplidão
Onde queres família sou maluco, e onde queres romântico, burguês
Onde queres Leblon sou Pernambuco, e onde queres eunuco, garanhão
E onde queres o sim e o não, talvez, onde vês eu não vislumbro razão
Onde queres o lobo eu sou o irmão, e onde queres cowboy eu sou chinês
Ah, bruta flor do querer, ah, bruta flor, bruta flor
Onde queres o ato eu sou o espírito, e onde queres ternura eu sou tesão
Onde queres o livre decassílabo, e onde buscas o anjo eu sou mulher
Onde queres prazer sou o que dói, e onde queres tortura, mansidão
Onde queres o lar, revolução, e onde queres bandido eu sou o herói
Eu queria querer-te e amar o amor, construírmos dulcíssima prisão
E encontrar a mais justa adequação, tudo métrica e rima e nunca dor
Mas a vida é real e de viés, e vê só que cilada o amor me armou
E te quero e não queres como sou, não te quero e não queres como
Onde queres comício, flipper vídeo, e onde queres romance, rock'nroll
Onde queres a lua eu sou o sol, onde a pura natura, o inseticídeo
E onde queres mistério eu sou a luz, onde queres um canto, o mundo inteiro
Onde queres quaresma, fevereiro, e onde queres coqueiro eu sou obus
O quereres e o estares sempre a fim do que em mim é de mim tão desigual
Faz-me querer-te bem, querer-te mal, bem a ti, mal ao quereres assim
Infinitivamente pessoal, e eu querendo querer-te sem ter fim
E querendo te aprender o total do querer que há e do que não há em mim

fevereiro 01, 2006


O maior de todos os impérios!!!

"A Mongólia parecia o esboço preliminar de Deus para o mundo, não tanto um país, mas os ingredientes de que é feito um país: relva, rocha, água e vento. Os únicos sinais de habitação eram os acampamentos de tendas redodndas e brancas" Stanley Stewart
Gêngis Khan morreu, em 1227. Ele foi o responsável pela unificação das tribos mongóis, no século XIII. A partir daí, iniciou uma série de conquistas que culminaram na criação de um império cujos domínios se estenderam seus domínios desde o Mar Negro até o Oceano Pacífico. Se império foi quatro vezes maior do que o de Alexandre, o dobro do de Roma, maior do que qualquer nação atual à exceção da Rússia. Herói, gênio militar e semideus, é reverenciado na Mongólia como pai da nação.

Porque será que não temos isso em nossos livros de história.