março 31, 2006

HOUVE

Houve perguntas...
Houve respostas...
Agora!! há silêncio...

março 29, 2006

Amadurecimento

Hoje o meu grau de exigência aumentou muito porque aprendi que dar amor não é a mesma coisa que dar carência. Por isso fico sozinha pelo tempo que for necessário para ter novamente essa sensação de "encontro".

Por: Marla
Minha amiga!

março 28, 2006

por Alexandre Pelegi

Você já deve ter ouvido esta: o Brasil é um país abençoado por Deus, sem catástrofes naturais como ciclones, maremotos, terremotos e nevascas. E aí você constata: mesmo assim somos o país do atraso... E a pergunta sai quase que por inércia: e por que raios não aproveitamos esse cenário positivo para dar uma arrancada em nosso crescimento? Qualquer resposta que eu tenha ouvido até hoje termina sempre com a afirmação de que somos um país de pobres de espírito... Esta mania do brasileiro em se auto-denegrir é antiga, diria até que doentia. Esconde, de um lado, o preconceito justamente em meio a um fenômeno que muitos já identificaram ser nossa maior riqueza: a mistura de raças, etnias e culturas. Por outro lado, revela aquilo que sempre repito, e que o escritor Nelson Rodrigues já apontou faz décadas: o complexo de vira-lata. Somos, assumimos e gostamos de ser um povo inferior. O curioso é que enquanto nos vemos feios e pobres de espírito, mais da metade dos estrangeiros que nos visitam nos enxergam como aquilo que o Brasil tem de mais positivo. Na visão de quem nos conhece, somos “amigáveis, alegres, felizes, simpáticos, amáveis, cordiais”. Esta dicotomia constante – entre como nos vemos, e como os outros nos vêem – demonstra que falta ao país um grande e imenso choque de auto-estima. Mas nada que se faça com campanhas publicitárias, que normalmente resvalam para o ufanismo babaca, e à mais das vezes trazem o timbre oficial de governos. Para o brasileiro se descobrir como um patrimônio incomensurável de seu país é preciso muito mais: educação. Investir em educação significa investir naquilo que o brasileiro tem de melhor, e que só não se realiza, nem se concretiza, por falta do essencial ingrediente cultural. Poucos foram os políticos em nosso país que descobriram a importância do investimento educacional. Poucos foram aqueles que fizeram algo de fato pela melhoria do ensino público. Muitos, na verdade, agiram a maior parte do tempo como representantes de grupos de interesses pesados, que nada tinham a ver com a solução de nossos mais candentes problemas sociais. Ao não fazer nada pela solução, contribuíram para o agravamento do problema e de nossa ignorância secular. Mas eu não espero só de governos. Aliás, de políticos eu quase nada espero, e nem me iludo: as elites preconceituosas continuarão a espalhar o falso conceito de que o brasileiro é um povo menor, ao mesmo tempo em que invadirão Nova York e Miami em busca da enganosa semelhança com um povo loiro e de olhos azuis, rico e consumista. Como canta Chorão, do Charlie Brown, é como se entrássemos no país dos gringos cantando “Você é bonito, e eu sou feio”... Para estes o Brasil continuará sendo um país de conveniência, onde se ganha o dinheiro fácil graças às falcatruas com o poder e à deseducação de seu povo. “Não tão complicado demais, mas nem tão simples assim...”

março 15, 2006


TEMPO

Segundo a teoria da relatividade, o tempo é relativo. O passado, o presente e o futuro existem simultanteamente dentro de um grande mar de consciência. É claro que isso não é evidente aos nossos olhos; mas, com a ajuda da física e da astronomia, torna-se uma evidência gritante.

Olha que viagem!! Um relógio em movimento marca o tempo mais devagar do que um relógio em repouso, e continua a diminuir o ritmo de seus giros à media que sua velocidade aumenta, até que, à velociade da luz, ele pára completamente.

The Dancing Wu Li Masters

Suponha que embarquemos numa nave espacial para uma viagem de exploração do espaço. Combinamos de apaertar um botão a cada quinze minutos para mandar um sinal à Terra. À medida que a nossa velociadade aumenta, nossos colegas na Terra percebem que os sinais, em vez de chegar a cada quize minutos, começam a chegar a cada dezessete minutos, depois a cada 25 minutos. Ao cabo de alguns dias, nossos colegas, desesperados, percebem que nossos sinais só estão chegando a cada dois dias. À medida que a velocidade aumenta, o tempo entre os sinais chega a vários anos. Por fim, gerações e gerações de terráqueos nascem e morrem entre os nossos sinais.

Enquanto isso, na nave, nós não temos a menor idéia do que acontecendo na Terra. Para nós, tudo vai correndo de acordo com o planejado, embora já estejamos entediados com a rotina de apertar um botão a cada quinze minutos. Quando voltamos à Terra, alguns anos depois (segundo a nossa medida de tempo), descobrimos que estivemos viajando por séculos segundo a medida de tempo terrestre. O tempo exato dependerá da velocidade com que viajamos.

março 08, 2006


MARLA - Derivado inglês de Maria

Até hoje só conheci uma Marla que tenho muitas saudades, admiração e orgulho (eu conheci seus medos, problemas e dificuldades e sei o quão ela é guerreira). Como se não falta-se nada, Deus deu-lhe a beleza interna e externa. Assim, fica fácil perda a cabeça por uma mulher como essa, né? Mas, eu sempre a vi como irmã mais velha apesar da nossa pouca diferença de idade. Confesso que gostaria de ter me apaixonado! Apesar de ser uma louca “insana” e inconstante.

Gatona uma coisa e certa eu nunca esqueço os selinhos que você me dava. Risos!!! Pele dourada, cabelos cacheados e um sorriso doce é a tradução física do seu interior minha Deusa. Te amo!!!!

O blog da Marla: http://doidademarluquices.blogspot.com/

março 07, 2006


Reflexão

Vou usar um trecho de um filme que assistir recentemente para representar o que aprendi durante essas duas últimas semanas: “Redescobrir que não sou de vidro, e que por não se de vidro não quebro facilmente. É muito simples lidar com a vida sabendo que você não é de cristal”.

Por causa dessas mudanças eu estou melhor e as pessoas percebem que eu estou mais confiante, minha postura mudou e minha saúde mudou. Mudei o jeito de encarar a vida e as pessoas. Não tenho mais medo e-ou dependência delas apenas respeito por que são, pensão e agem.

Entrei na fase onde a Pitty canta em uma das suas músicas: “que estou matando os meus heróis”.