março 15, 2006


TEMPO

Segundo a teoria da relatividade, o tempo é relativo. O passado, o presente e o futuro existem simultanteamente dentro de um grande mar de consciência. É claro que isso não é evidente aos nossos olhos; mas, com a ajuda da física e da astronomia, torna-se uma evidência gritante.

Olha que viagem!! Um relógio em movimento marca o tempo mais devagar do que um relógio em repouso, e continua a diminuir o ritmo de seus giros à media que sua velocidade aumenta, até que, à velociade da luz, ele pára completamente.

The Dancing Wu Li Masters

Suponha que embarquemos numa nave espacial para uma viagem de exploração do espaço. Combinamos de apaertar um botão a cada quinze minutos para mandar um sinal à Terra. À medida que a nossa velociadade aumenta, nossos colegas na Terra percebem que os sinais, em vez de chegar a cada quize minutos, começam a chegar a cada dezessete minutos, depois a cada 25 minutos. Ao cabo de alguns dias, nossos colegas, desesperados, percebem que nossos sinais só estão chegando a cada dois dias. À medida que a velocidade aumenta, o tempo entre os sinais chega a vários anos. Por fim, gerações e gerações de terráqueos nascem e morrem entre os nossos sinais.

Enquanto isso, na nave, nós não temos a menor idéia do que acontecendo na Terra. Para nós, tudo vai correndo de acordo com o planejado, embora já estejamos entediados com a rotina de apertar um botão a cada quinze minutos. Quando voltamos à Terra, alguns anos depois (segundo a nossa medida de tempo), descobrimos que estivemos viajando por séculos segundo a medida de tempo terrestre. O tempo exato dependerá da velocidade com que viajamos.

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